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terça-feira, 31 de julho de 2012

Campanha pretente divulgar a Importânica da Atenção Farmacêutica para população Santarena!!

A implantação do TAC em Santarém trouxe um novo cenário para a saúde local, garantindo a permanência do farmacêutico no estabelecimento e a Assistência Farmacêutica à população. Apesar do cumprimento deste termo, os usuários não estão tendo acesso aos serviços que integram Atenção Farmacêutica (AF). Tal fato foi constatado, a partir da pesquisa intitulada Percepção da população em relação aos serviços de atenção farmacêutica prestados em drogarias privadas de Santarém-PA, realizada pelas finalistas de Farmácia Ada Frota e Iara Cristina durante o Trabalho Acadêmico Orientado (TAO) sob orientação dos docentes Christiane Oliveira de Aguiar e Régis Maestri. De acordo com os dados obtidos apresentados na pesquisa em 16 estabelecimentos da zona urbana, no período de janeiro a março de 2012, 96% de mais de 450 entrevistados atribuem importância à presença do farmacêutico na drogaria, mas ainda somente 1% utiliza os serviços que integram a atenção farmacêutica. 

A partir do resultado, como perspectiva foi proposto um projeto de campanha com o tema: Eu pratico a Atenção Farmacêutica. Um serviço em favor da sua saúde, que teve como objetivo divulgar os serviços de AF e sensibilizar a população sobre a importância do profissional nas drogarias ou farmácias. A atenção farmacêutica é a provisão responsável de tratamento medicamentoso que tem como finalidade, alcançar resultados efetivos que melhore a qualidade de vida do paciente. Através dela se busca tratamento seguro, por meio de orientação e acompanhamento, evitando possíveis problemas relacionados ao medicamento e uso irracional do mesmo (HEPLER; STRAND, 1990 apud ROVERS; CURRIE, 2010). O conceito de atenção ressalta a relevância desse serviço além do resultado da pesquisa que instigou a realizar a Campanha. 

Para Daniel Jackson Costa, presidente do CRF/PA, “este é um período de transição tanto para a população santarena que, antes do recente TAC firmado, não estava habituada a buscar orientação com o farmacêutico, quanto para o profissional, que passou a lidar com um novo ritmo de trabalho e um novo modelo assistencial. O atual cenário exposto pela pesquisa pode sofrer influência desta fase transitória de novas relações”.
 

CAMPANHA: As acadêmicas acreditam que a Campanha vem conscientizar a população sobre a importância do profissional farmacêutico nas drogarias e farmácias e ,principalmente, contribuir significativamente para que os usuários utilizem com frequência os serviços que envolvem a atenção farmacêutica.

Cronograma da Campanha:

26/07/2012: Foi realizado uma mesa redonda que debatou sobre o tema: Importância da AF no acesso a saúde, teve como participação o orientador e docente Régis Maestri; Coordenado do curso de Farmácia do IESPES e representante do conselho regional de farmácia em Santarém Juarez de Souza; empresário e Farmacêutico Alexandre Oliveira, além da presença das organizadoras da campanha.

30/07 a 03/08/2012: Terá sorteio de brindes na programação do Nelson Mota na rádio 94 FM pela manhã e cartazes anexados em drogarias e farmácias do municipio. 

A partir de 01/08/2012: Em diferentes locais da cidade exposição de outdoors divulgando a Campanha.

03/08/2012: Entrevista na TV Tapajós com Representante do CRF/PA (Dr. Daniel) e a Farmacêutica - Bioquímica e orientadora do projeto Dra. Christiane Oliveira de Aguiar. E a noite será finalizado com uma Blizz na orla da cidade (Perimetro Matriz) a partir das 19:00 Hs com a participação de farmacêuticos, Acadêmicos de Farmácia e Representantes do CRF/PA. No dia da blizz será oferecido para população serviços farmacêuticos como tipagem sanguinea, aferição de PA e glicemia capilar, além também de distribuição de panfletos e adesivos.


Campanha Eu Pratico a Atenção Farmacêutica. Um serviço em favor da sua saúde. VISTA ESSA CAMISA!!


domingo, 24 de junho de 2012

MIOMA: ENTENDA MELHOR ESTE PROBLEMA


Os miomas são tumores benignos formados por tecido muscular, o qual está presente em diversos órgãos do nosso organismo. No entanto, o local em que ocorre com maior frequência é no útero. “Não se trata de câncer, e a chance de se transformar nessa doença é extremamente baixa. Normalmente, ele acomete mulheres entre os 35 e 45 anos, sobretudo aquelas que não tiveram filhos, mas pode aparecer em idade mais precoce, como na puberdade”, explica o ginecologista Eduardo Schor, diretor da Clínica GERA de Reprodução Assistida e Chefe do Setor de Endometriose da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
A causa do problema ainda não é clara, mas sabe-se que seu desenvolvimento é mais rápido quando o nível do hormônio feminino estrógeno encontram-se elevado. “Entre os sintomas mais comuns estão o aumento do fluxo menstrual, cólicas muito fortes e anemia”, explica o médico. Mas ao contrário do que muitos pensam, há pouca relação entre o mioma e a infertilidade. “O risco existe apenas quando o tumor cresce a ponto de causar alterações na cavidade uterina. Mas essa é uma situação excepcional”, explica Eduardo. E como em grande parte dos casos a doença é assintomática, é importante consultar frequentemente o ginecologista e realizar todos os exames solicitados pelo profissional.
O diagnóstico da doença é feito por meio de ultrassonografia e, em alguns casos, da ressonância magnética. Em relação ao tratamento, no caso do mioma que não apresenta sintomas importantes, o médico poderá optar apenas pelo acompanhamento regular, para verificar a evolução do quadro. Já nas situações em que ele causa danos maiores (como alterações no útero), quando há vários tumores ou ele aumenta muito de volume, poderá haver necessidade de cirurgia. “Porém, uma jovem com pequenos miomas e desejo futuro de gestação não precisa ficar preocupada. O acompanhamento com exames de imagem periódicos para avaliar se há crescimento normalmente é suficiente. A intervenção cirúrgica é recomendada apenas se ele cresce e causa prejuízos ao útero”, tranquiliza o ginecologista. 
Invista na qualidade de vida
Assim como em outras doenças, a prática de atividades físicas regulares é uma grande aliada, já que os exercícios ajudam a diminuir os níveis de estrógeno no organismo. Além disso, vale a pena seguir uma alimentação equilibrada e ficar de olho na sua saúde: observe se houve alteração no fluxo menstrual ou se surgiram outros sintomas que possam indicar a presença da doença. Lembre-se, ainda, de cuidar de sua higiene íntima. Experimente o sabonete Dove Íntimo, que, além de limpar e proteger, deixa uma sensação de frescor e bem-estar prolongado. E para ajudar no diagnóstico precoce e prevenir a evolução do tumor, visite seu ginecologista regularmente. “Muitos casos de miomas podem ser diagnosticados na simples consulta de rotina”, finaliza Eduardo.Fonte http://www.portalvital.com

DE OLHO NA TIREOIDE

Informe SAÚDE
Ela lembra uma borboleta e fica na frente da laringe, na região conhecida como gogó, e pesa cerca de 30 gramas. Mas sua importância é enorme: a tireoide é responsável pela produção dos hormônios que regulam o metabolismo corporal.

Entenda seu funcionamento

A hipófise, uma glândula localizada no cérebro, libera o hormônio tiroestimulante (TSH) para incentivar a tireoide a sintetizar o T3 e o T4, os hormônios tireoidianos que regulam a velocidade do funcionamento do organismo. São eles que controlam os processos que ocorrem no interior de cada célula, interferindo, por exemplo, no controle do peso, no funcionamento do sistema cardiovascular, nervoso e reprodutor. Por isso, quando essa glândula não funciona bem – acelerando ou retardando esses processos – ocorrem vários danos à saúde.
As disfunções: hipotireoidismo e hipertireoidismo
“O hipotireoidismo ocorre quando há diminuição da produção dos hormônios tireoidianos e atinge principalmente as mulheres acima de 30 anos. Entre suas causas, a mais comum, que corresponde a 90% dos casos, é a Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que ocorre quando o organismo produz anticorpos que atacam a tireoide”, explica João César de Castro, endocrinologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quem tem hipotireoidismo sofre da redução dos batimentos cardíacos, sente-se cansado e sonolento. Pode ocorrer aumento de peso, depressão, menstruação irregular e até mesmo alterações da pressão arterial. “Quando diagnosticado, o médico poderá recomendar a reposição do hormônio por meio de medicamento”, conta o médico.
Já o hipertireoidismo ocorre quando há produção excessiva do hormônio tireoidiano. “Essa disfunção é causada sobretudo pela Doença de Graves, que se caracteriza pela presença de um anticorpo no sangue que estimula a produção excessiva desses hormônios. Mas outros problemas, como nódulos e o uso de medicamentos para emagrecer, podem desregular seu funcionamento”, alerta o endocrinologista. Entre seus sintomas, podemos citar: ansiedade, insônia, aumento da frequência cardíaca, sudorese, taquicardia e perda de peso. Segundo João César, “Depois de diagnosticado, o médico pode indicar medicamentos que bloqueiem a produção excessiva do hormônio ou aplicação de iodo radioativo ou cirurgia”.
Para fazer o diagnóstico
“Com um simples exame de sangue, conhecido como dosagem hormonal, é possível verificar a produção dos hormônios TSH, T3 e T4 e avaliar se os níveis estão adequados. Além disso, ele consegue identificar a presença de anticorpos antitireoidianos, que prejudicam o funcionamento da glândula”, explica o endocrinologista. Se houver alguma alteração nos exames laboratoriais, exames complementares como a cintilografia, que consiste em um exame de imagem, faz um mapeamento da glândula e mostra onde ela está trabalhando com menor ou maior intensidade. O ultrassom, por sua vez, detecta a presença de nódulos imperceptíveis no exame clínico, indicando detalhes como aspecto e localização.
Estes exames podem fazer parte do seu check up anual, solicitados pelo endocrinologista – ou até mesmo pelo seu ginecologista. “E durante a consulta, lembre-se de relatar ao médico todos os sintomas, para que ele possa fazer uma avaliação completa sobre o funcionamento de sua tireoide”, aconselha João César. Fonte http://www.portalvital.com

sábado, 23 de junho de 2012

População global tem sobrepeso de 15 milhões de toneladas, diz estudo

Biomassa total da Terra era de 287 milhões de toneladas em 2005.
Americanos são os mais gordos e africanos da Eritreia, os mais leves.
Pesquisa da USP mostra que trabalho dificulta disciplina com dieta (Foto: Reprodução EPTV)
Estudo europeu revela que os países da Américado
Norte concentram a maior biomassa por,
obesidade da Terra (Foto: Reprodução EPTV)
Um estudo feito por europeus e publicado esta semana na revista “BMC Public Health” mostra que os habitantes da Terra acumulavam juntos, em 2005, 15 milhões de toneladas de excesso de peso. Desse total, 3,5 milhões eram por obesidade. O valor equivale à massa de 242 milhões de pessoas com peso médio.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sobrepeso significa um índice de massa corporal (IMC) superior a 25. O cálculo é feito dividindo-se o peso pelo quadrado da altura.
Em todo o planeta, a biomassa humana adulta há sete anos era de 287 milhões de toneladas. A América do Norte concentrava apenas 6% da população global, mas 34% da biomassa por obesidade. Na contramão, a Ásia reunia 61% de todos os habitantes e 13% da biomassa dos obesos.
Um norte-americano médio pesava aproximadamente 83,3 kg em 2005, enquanto um asiático tinha 58,8 kg. Se todos os países tivessem a mesma distribuição de IMC dos EUA, o aumento da biomassa humana seria de 58 milhões de toneladas, equivalente a 935 milhões de pessoas a mais e necessidades energéticas de 473 milhões de adultos.
Os cientistas concluem que o aumento de gordura da população pode ter as mesmas implicações para a demanda alimentar mundial que 500 mil pessoas extras vivendo sobre a Terra.
G1

Infecção Urinária

Saiba como identificar se o seu xixi é saudável e evitar a infecção urinária
Do G1, em São Paulo

Quando problema se repete muito, pode causar sérios danos aos rins.
Tratamentos e mudanças de hábitos ao urinar são medidas de prevenção.


Fazer xixi é uma maneira natural de o corpo se livrar de bactérias e outros organismos que podem ser prejudiciais à saúde. Se eles ficam dentro da uretra ou da bexiga, podem causar infecção urinária.
Se o problema se repetir muitas vezes ao longo da vida, algo mais comum em mulheres, pode prejudicar os rins. Muitos pacientes que hoje dependem de hemodiálise ou estão na fila de um transplante tiveram inicialmente infecções urinárias. Além disso, 5% das crianças com perda de urina evoluem para infecções e insuficiência renal.
Infecção urinária (Foto: Arte/G1)
Para evitar o problema, é importante observar o seu xixi. Ter uma urina descontrolada após os 4 anos de idade é motivo para ir ao médico, já que nessa idade o corpo já deve conseguir se controlar. Fazer xixi muitas vezes por dia, com intervalos de menos de duas horas, também é sinal de preocupação.
Em crianças após os 4 anos, perder urina durante à noite ainda é normal, mas, se isso acontece com frequência e ao longo do dia, já é necessário um acompanhamento médico para o tratamento. Uma das soluções é colocar um alarme preso à roupa para acordar a criança e obrigá-la a ir ao banheiro de madrugada.
sistema urinário (Foto: Arte/G1)
Já os jovens têm problemas por causa de maus hábitos como a falta de relaxamento suficientemente do esfíncter da uretra, o que impede que parte da urina saia e acabe ficando na bexiga ou retornando aos rins, o que motiva a infecção. Outro hábito ruim é fazer xixi em pé ou, no caso das crianças, sem estar com os pés apoiados no chão. Na hora de passar o papel higiênico, a dica é sempre se limpar de frente para trás. Fora isso, urinar sem privacidade também pode comprometer a eliminação. Ao contrário do que muitas pessoas dizem, as relações sexuais não causam infecção urinária. O problema está na fricção do ato, que leva bactérias para dentro da uretra e, de lá, para o restante do sistema urinário. Por isso, quanto mais lubrificada estiver a mulher, melhor. Além disso, fazer xixi após a relação pode ajudar, porque ele “lava” a uretra. Outro fator que contribui para a infecção urinária é a prisão de ventre, porque a contração do esfíncter anal é controlada pelo mesmo nervo que coordena o esfíncter da uretra. Ou seja, o esforço para evacuar pode danificar também a uretra e dificultar o relaxamento na hora do xixi. Nos homens após os 50 anos, o aumento de vezes ao urinar pode indicar o crescimento da próstata, que também deve ser investigado. Para combatê-lo, existem medicamentos e, dependendo da causa desse aumento (um câncer, por exemplo), é indicada a operação. Os tratamentos disponíveis para a infecção urinária de repetição focam principalmente nas mudanças de hábitos e em treinamento para relaxar o esfíncter, com fisioterapia. Em alguns casos, são necessários antibióticos, mas não se devem abusar deles. Isso porque 25% das bactérias já são resistentes aos remédios do grupo das quinolonas, 50% à ampicilina e 50% à sulfa.

Desafiando Gigantes

ENQUADRADO E LAUREADO
Tiago Nogueira Tertulino
Santarém – o Instituto Esperança de Ensino Superior / IESPES deve formar a segunda turma de Farmacêutico de sua historia em na pérola do Tapajós, no decorrer do próximo mês de agosto. O IESPES  notabiliza-se por formar valores em suas diversas especificidades colocando facilmente no mercado de trabalho, muito por sua qualidade de ensino.
Nesta data (21) concludentes do Curso de Farmácia (Bioquímica) alguns desses novos valores que breve estarão já aptos a se enveredarem no mercado de trabalho da região ou buscando pós graduação   em um vértice de quase cinquenta especializações que o bacharelado de farmácia oferece.
Entre esses novos bacharéis que serão outorgados no mês de agosto, com orgulho destaco meu sobrinho Tiago Nogueira Tertulino, filho de minha irmã Ione de Alencar Nogueira e meu querido amigo, cunhado  por consideração, e renomado blogueiro Walter Azevedo Tertulino, que em uma equipe composta ainda pelas acadêmicas Maria Audilene Sampaio e Rosilane da Silva Barrossubmeteu-se  a avaliação da banca  examinadora composta por notáveis nomes de conhecimento e saber profundo de Farmacia.
O Trabalho Acadêmico Orientado apresentado ao Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES, através de sua banca examinadora serve  como requisito para obtenção do Grau em Farmácia; consta como orientador do trabalho supramencionado  o  Profº. Cassiano Junior Saatkamp,.pessoa essa também de imenso saber farmacêutico.  
Tiago destaca em seu trabalho em forma de gratidão  textualmente o seguinte: “Consagro este trabalho aos meus familiares especialmente aos meus pais, Walter Azevedo Tertulino e Ione Nogueira Tertulino, pelo apoio, compreensão demonstrado durante o transcorrer do curso e por confiarem na minha capacidade. Aos docentes, que colaboraram para o desenvolvimento desse trabalho e para meu crescimento pessoal. As minhas sublimes companheiras Maria Aldilene Arruda Sampaio Rosilânia da Silva Barros, que revelaram-se dispostas ao meu lado no desenvolvimento deste trabalho”.
O trabalho apresentado e que recebeu aprovação unânime da Banca versou sobre
ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR: -  acompanhamento da hipertensão arterial em pacientes atendidos no centro de saúde de um bairro periférico,  que discorreu sobre o aspecto neste mundo moderno e considerando como  nova realidade, as doenças crônicas  dentre elas destacando-se a hipertensão arterial sistêmica (HAS), conhecida popularmente como pressão alta, que vem tornando-se responsável por um elevado número de óbitos no mundo.
O papel do Farmacêutico no mundo é tão nobre quanto vital;
O Farmacêutico representa um órgão de ligação entre a Medicina e a Humanidade sofredora;
É o atento guardião do arsenal de armas com que o Médico dá combate às doenças;
É quem atende as requisições a qualquer hora do dia ou da noite;
O lema do Farmacêutico é o mesmo do soldado: servir.
Um serve a pátria; o outro serve a humanidade, sem nenhuma discriminação de cor ou raça;
O Farmacêutico é um verdadeiro cidadão do mundo; porque por maiores que sejam a vaidade e o orgulho dos homens, a doença os abate e é então que o Farmacêutico os vê;
O orgulho humano pode enganar todas as criaturas; não engana ao Farmacêutico;
O Farmacêutico sorri filosoficamente no fundo do seu laboratório ao aviar uma receita, porque diante das drogas que manipula não há distinção nenhuma entre o fígado de um Rothschild e o do pobre negro da roça que vem comprar 50 centavos de maná e sene.
Monteiro Lobato
F-  Parabéns Tiago, Maria e Rosilânia! Deus seja louvado pelas vidas de  vocês.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Medicamentos Genéricos cresce 170% em cinco anos

    Mais de dez anos após a quebra das patentes sobre os medicamentos, consumo continua se disseminando mediante aproveitamento de programas sociais que subsidiam medicamentos das farmácias.

    Dados da Associação Brasileira de Farmácias de Drogarias (Abrafarma) reforçam o avanço dos genéricos no varejo nacional. Nos últimos cinco anos, as vendas dessa categoria cresceram sempre acima de 20%, totalizando no período um incremento de 169,52%.

    "Os genéricos já são realidade no mercado nacional. Esse tipo de medicamento atrai cada vez mais o consumidor que preza por preços justos, mas sem abrir mão da qualidade do que adquire", avalia Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma.

    Mais de dez anos após a quebra das patentes sobre os medicamentos, este consumo continua se disseminando mediante aproveitamento de programas sociais que subsidiam medicamentos das farmácias. "O objetivo de facilitar o acesso a medicamentos vem gerando resultados. Essa iniciativa permite que o consumidor escolha o quanto deseja gastar, além de cobrir as lacunas da rede pública de saúde", aponta.

Asma: começa distribuição grátis de remédios




Três medicamentos estarão disponíveis em mais de 20 mil estabelecimentos pelo país.

    A partir desta segunda-feira drogarias credenciadas no programa Aqui Tem Farmácia Popular começam a distribuir gratuitamente remédios contra a asma. De acordo com o Ministério da Saúde, os três medicamentos – brometo de ipratrópio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol – estarão disponíveis em mais de 20 mil estabelecimentos em todo o país. Para retirar os remédios, é preciso apresentar um documento com foto, o CPF e a receita médica dentro do prazo de validade.

    A decisão de disponibilizar gratuitamente os medicamentos tem o objetivo de atender, prioritariamente, crianças com até 6 anos, já que a asma está entre as principais causas de internação nessa faixa etária. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no SUS (Sistema Único de Saúde) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças com essa idade. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por causa da asma.

    Ainda segundo o ministério, a incorporação dos medicamentos deverá ampliar o orçamento atual do Programa Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões ao ano. Atualmente, o Farmácia Popular atende a 200 mil pessoas que buscam remédios para a asma, mas a previsão é que a gratuidade beneficie até 800 mil pacientes por ano.

Fonte: Blog Saúde

PUBLICAÇÃO DO CFM; AMB e SBC


CFM, AMB E SBC PUBLICAM POSICIONAMENTO OFICIAL SOBRE RELAÇÃO ENTRE MÉDICO E INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 

    Com o objetivo de apresentar seu ponto de vista sobre o relacionamento entre a classe médica e a indústria farmacêutica, o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicaram um posicionamento oficial, de forma conjunta.
    
    O documento produzido pelas entidades tem como objetivo definir  as regras de boas práticas que devem reger o relacionamento entre as indústrias farmacêuticas e os profissionais que atuam na área médica. 

    Para maiores detalhes, clique em: http://socios.cardiol.br/noticias/2012/img/cfm.pdf

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Um terço dos adultos tem pressão alta, e Diabetes atinge um em cada dez adultos, diz relatório da "OMS"


As duas doenças têm grande impacto sobre o coração.

Um em cada três adultos sofre de hipertensão arterial, ou pressão alta, uma condição que causa cerca de metade de todas as mortes por derrame e problemas cardíacos no mundo, destacou nesta quarta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS) em seu relatório anual sobre estatísticas sanitárias. A diabetes, que também tem grande impacto sobre a circulação, atinge um em cada dez adultos.

"Este relatório oferece uma evidência a mais do aumento dramático das condições que desencadeiam os problemas de coração e outras doenças crônicas, particularmente nos países pobres e em desenvolvimento", disse a diretora geral da OMS, Margaret Chan.

Chan ressaltou o preocupante fato de que "em alguns países africanos, metade da população adulta sofra hipertensão", razão pela qual a OMS quer chamar a atenção para "o crescente impacto das doenças não contagiosas".

No Brasil, os dados mais recentes são da pesquisa Vigitel, feita por telefone nas 26 capitais e no Distrito Federal. Segundo esse levantamento, 22,7% dos adultos do país têm hipertensão, enquanto a diabetes atinge 5,6%.

Dados inéditos

O levantamento, feito anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos – por telefone – sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física, e doenças, como a hipertensão e a diabetes. Em 2011, foram entrevistados 54.144 maiores de idade de janeiro a dezembro.

Pela primeira vez, o estudo estatístico da OMS inclui informação de 194 países sobre os altos níveis da pressão sanguínea e da taxa de glicose no sangue em homens e mulheres. Os dados revelam, entre outras coisas, que os diagnósticos e os tratamentos baratos destas doenças reduziram o problema nos países desenvolvidos.

A preocupação da organização é que em lugares como a África, onde não são aplicadas estas medidas preventivas, a maior parte das pessoas com estas doenças não sabem que correm um "alto risco de morte e incapacidade por um ataque no coração ou um derrame".

O documento contém também informação sobre níveis de glicose no sangue. A prevalência média global de diabetes está em torno de 10%, mas o índice chega a até um terço da população em alguns países do Pacífico.

A OMS lembra que, se não for tratado, a diabetes pode causar doenças cardiovasculares, cegueira e falha renal.

A terceira grande preocupação é o excesso de peso, já que "em todas as regiões do mundo, o número de obesos dobrou entre 1980 e 2008", declarou Ties Boerma, diretor do Departamento de Estatísticas Sanitárias e Sistemas da Informação da OMS.

"Hoje, cerca de 500 milhões de pessoas (12% da população mundial) são consideradas obesas", segundo Boerma.

O nível mais alto de obesidade foi registrado na região das Américas (26% dos adultos) e o mais baixo no Sudeste Asiático (3% dos adultos), sendo maior a proporção de mulheres obesas que a de homens. A obesidade aumenta risco de diabetes, problemas de coração e câncer.

A conclusão é que as doenças não contagiosas são atualmente a causa de dois terços das mortes no mundo, e por isso a OMS trabalha em um marco de acompanhamento e uma série de metas voluntárias para prevenir e controlar o problema.

Avanços

O relatório será um dos assuntos abordados na próxima Assembléia Mundial sobre a Saúde da OMS em Genebra (entre os dias 21 e 26 de maio), que também informará os avanços conquistados.

Segundo a OMS, desde que se estabeleceram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) da ONU, há mais de uma década, "foi possível um progresso substancial na redução da mortalidade infantil e maternal, em relação ao HIV, à tuberculose e à malária".

A desnutrição infantil ainda é a causa subjacente de aproximadamente 35% das mortes de crianças menores de cinco anos, embora no caso dos países em desenvolvimento tenha sido detectada certa melhora: entre 1990 e 2010 a proporção de crianças dessas idades que apresentavam peso abaixo do recomendável passou de 29% para 18%. Já a mortalidade entre menores de cinco anos nas últimas duas décadas reduziu 35% no mesmo período.

"As reduções foram particularmente impactantes nas mortes por diarréias e por sarampo", destacou a organização.

Especialmente significativo é o dado sobre a África, onde acontece metade das mortes de menores de cinco anos, já que a taxa de redução passou de 1,5% (1990-2010) para 2,8% (2005-2010).

O dado de redução é grande também no que se refere ao número de mortes maternais -- de 543 mil em 1990 para 287 mil em 2010 --, mas a OMS indica que 'a taxa de redução é apenas a metade do necessário para conseguir o objetivo relevante dos ODM'.

Fonte: G1, em São Paulo.